REVISÃO SARESP - 6º ANO (TAREFAS) Responda em seu caderno! Aula 33 - Revisão 1 - Tirinhas (Conteúdo: Leitura e compreensão de tirinhas) Complete as lacunas para que a frase sobre a tirinha da Turma da Mônica esteja correta sussurro - pensamento - falando - grito - fala - assoviando Na tirinha, vemos, principalmente, balões de ________________ e nenhum balão de ________. Ha, ainda, um balão que indica que Cebolinha está ____________ . Aula 34 - Revisão 2 - Textos jornalísticos (Conteúdo: Textos jornalísticos.) Leia o texto para responder às questões: Influencers mirins: exposição infantil na internet pode gerar impactos psicológicos Para a professora Nara Helena Lopes, a exposição on-line infantil afeta tanto quem produz o conteúdo como seu público-alvo, ou seja, outras crianças, impedindo que mecanismos utilizados para lidar com o cotidiano possam se aperfeiçoar corretamente, como frustração e interação social Por Patrick Fuentes O fenômeno dos influencers digitais mirins, criança...
E ou I? O ou U? Leia esta tira: De acordo com a norma-padrão, qual é a grafia correta da palavra que completa o enunciado do último quadrinho da tira: anterrugas ou antirrugas? Escreva-a em seu caderno. Na língua portuguesa nem sempre há correspondência entre os sons que produzimos na fala e as letras que os representam na escrita. É o caso, por exemplo, das vogais e e o. Assim, é comum a pronúncia minimu em vez de menino, mágua em vez de mágoa, ólio em vez de óleo, etc. Veja, a seguir, algumas situações em que devemos estar atentos para, na escrita, empregar adequadamente as letras e e i, o e u. Emprega-se e: nas formas dos verbos terminados em -oar/ -uar: abençoe habitue no prefixo ante- (que significa "antes"): antecipar antediluviano Emprega-se i: nas formas dos verbos terminados em -air/-oer/uir: subtrair condói possui no prefixo anti- ( que significa "contra"): antiestético...
O Desenvolvimento Sustentável dos ectoparasitas Lélio Costa e Silva No início eram 169 pulgas, 38 carrapatos e 75 piolhos. Todos moravam num cão de rua. Naquele “planeta”, os carrapatos preferiam o interior das orelhas, os dedos, a cernelha e as axilas. No dorso, lombo e abdômen viviam as pulgas. Os piolhos, no restante. O cão era uma coceira só. Sugavam o sangue inoculando-lhe uma saliva irritante. Dia e noite, domingos e feriados. Um dia alguém percebeu que o alimento estava caindo de qualidade — um sangue ralo e cada vez mais cor-de-rosa. Seria necessária uma assembleia de todos os moradores. Na manhã seguinte teve início a I Conferência Planetária do Meio Ambiente. O fórum escolhido foi o dorso do animal. [...] E a reunião prosseguiu acalorada. De repente o “planeta” começou a balançar... — Efeito estufa? Aumento da temperatura global? Queimadas? Terremotos? Ou efeito do buraco na camada de ozônio? Na verdade, era o cão que se coçava deses...
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